Quero contar hoje uma história de um médico da mentoria, mas antes, a minha própria história sobre isso…
Considero que esse é meu maior desafio como pessoa, e procuro ficar o tempo todo atento a isso, porque se eu acabo me distraindo, eu falho nisso novamente.

Estou falando de uma dificuldade que eu tinha, de pedir ajuda. Talvez pelo meu histórico familiar, onde desde cedo eu precisava me bastar ou ajudar a família, nas dificuldades que enfrentávamos, acabei aprendendo que eu precisava fazer as coisas funcionarem, e todos contavam comigo.
Creio que eu tenha sido bem sucedido nisso, mas obviamente não é de tudo bom, porque algo extremo, acabou fazendo com que eu me fechasse para pedir ajuda. E pedir ajuda não tem nada a ver com fraqueza, mas demorei a entender isso e perceber de que forma esse aspecto influenciava a minha vida, em todos os segmentos dela.
Para não me estender muito, vou destacar o momento que isso mudou de vez, que como numa construção, fui me conscientizando e o momento de clareza se deu quando eu decidi buscar grupos de empresários que se parecessem comigo, para compartilhar meus medos, meus perrengues e dificuldades. Eu já havia estado em grupos onde eu me sentia na obrigação de compartilhar algo que fosse para ajudar alguém ou o grupo, e não me permitia parecer vulnerável. Cheguei a chamar esse comportamento de arrogância, mas descobri depois que o mecanismo é outro.
Então eu percebi naquele grupo de empresários, que eu podia ser vulnerável e pedir ajuda, e o próximo passo foi tomar coragem de pagar o maior investimento até aquele momento, que eu já tinha feito num pagamento só, para meu desenvolvimento. Comprei uma mentoria de 20.000 reais, com medo, com dor (pelas minhas crenças antigas de escassez), mas também com esperança de que aquilo fosse uma mudança de nível, uma virada de chave. E foi!
Vou contar essa história em mais detalhes num vídeo, para quem quiser ouvir tudo, porque é muito longo. Mas agora quero contar a história de um médico que quando entrou na minha mentoria, eu me vi nele, o vi com os medos que eu tinha no passado, com as incertezas e inseguranças todas, e com o hábito terrível que eu tinha de me fechar e não pedir ajuda.
Durante anos, o Dr. Fábio carregava o consultório nas costas. Sozinho. Agenda, marketing, decisões financeiras, gestão de equipe… tudo centralizado nele. Quando algo não ia bem, a resposta era sempre a mesma: “Preciso me esforçar mais”. Até que um dia, no meio de um plantão puxado, ele pensou em largar tudo. E não por falta de amor à profissão — mas por exaustão.
Foi nesse momento que ele ouviu uma frase que virou a chave: “Pedir ajuda não quer dizer desistir. É se recusar a desistir.” Aquilo ficou martelando. E ele percebeu que continuar sozinho era justamente o que o estava fazendo querer desistir. Decidiu, então, buscar mentoria, apoio especializado, e começar a construir um sistema em volta da sua prática — ao invés de continuar sendo o sistema inteiro.
Hoje, ele não só voltou a amar o consultório como tem clareza estratégica, uma equipe que caminha junto e um posicionamento de autoridade no seu nicho. Tudo isso começou com um ato simples e poderoso: pedir ajuda. Pedir ajuda com inteligência, com critério, com propósito — não é fraqueza. É uma das maiores demonstrações de responsabilidade que um médico pode ter com sua missão.
Você vai continuar tentando provar que dá conta de tudo sozinho, ou está pronto para dar o primeiro passo para crescer de verdade? Pode ser também que você esteja na fase de negação, que é aquela onde pensamos que sabemos o que tem que ser feito, só precisamos tentar mais uma vez. Mas ela só traz prejuízo, garanto, eu mesmo fiz isso muitas vezes.
A minha ideia aqui é te inspirar a olhar para dentro, parar de voar no automático, começar a ser intencional no que você faz, para que com a intenção de acertar um determinado alvo, você aja e colha os frutos.
PS.: Quando for o seu momento de se movimentar sobre seu crescimento, considere marcar um bate papo comigo, me chame no direct, ou um e-mail: [email protected]
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