O caso da Dr. Andréa
Dra. Andréa é uma cirurgiã experiente. Mais de 15 anos de atuação, congressos, títulos, formação sólida.
Mas algo a incomoda:
A agenda está cheia, o dia é uma maratona… e no final do mês, o financeiro não reflete o esforço.
“Será que é a concorrência?”, ela se pergunta.
“Será que estou cobrando caro demais?”
A resposta veio num almoço, quando ela desabafou com um amigo empresário, que foi direto ao ponto:
“O problema não é o preço que você cobra, Andréa. É o que esse preço está dizendo sobre você.”
Preço não é matemática. É percepção.
Na medicina, especialmente para o paciente leigo, o preço funciona como um atalho mental.
Ele não entende suas certificações, mas julga seu valor por:
- Quanto você cobra;
- Como você se comunica;
- O ambiente do seu consultório;
- A clareza com que você explica.
💡 E aí está o perigo:
Se você cobra abaixo do que entrega, o paciente conclui que “deve haver algo errado”.
Barato, na cabeça dele, raramente é sinônimo de excelência.
Isso te coloca num ciclo perverso:
Baixo preço → baixa percepção de valor → pacientes descomprometidos → agenda lotada → pouco lucro → frustração crescente.
O paciente certo valoriza valor, não desconto.
Médicos que prosperam com ética e leveza não têm a agenda mais cheia.
Eles têm a agenda mais qualificada.
Eles são percebidos como especialistas, mesmo antes da primeira consulta.
Eles entregam segurança, clareza e confiança — e o paciente paga por isso com gratidão.
Isso não acontece por acaso.
É resultado de um posicionamento consciente:
✔ Preço coerente com o valor entregue;
✔ Experiência alinhada com a autoridade;
✔ Clareza sobre o tipo de paciente que querem atrair.
E você? Está vendendo o quê?
Você vende consulta… ou vende confiança?
Está atraindo pacientes por valor… ou por desespero?
Se sua resposta te incomoda, talvez seja hora de reposicionar sua carreira.
📩 Me envie um e-mail [email protected] ou direct (Instagram @balancementoria) com a palavra POSICIONAMENTO, e vamos conversar sobre como você pode:
- Aumentar sua percepção de valor;
- Atrair o paciente certo;
- Cobrar com coerência — sem culpa.
Porque no fim das contas, ser ético e ser bem remunerado não são opostos.
São compromissos de quem quer servir com excelência, e viver bem da medicina.